Essa estratégia de desumanização dos palestinos é tática antiga de Israel, que também usa de direitos gays e das mulheres como instrumentos de superioridade moral. O exército de Israel, que surgiu de uma organização terrorista de sionistas, se vende como o exército mais vegano do mundo. Imagine como é vegano cometer genocídio, matar crianças, roubar terras e torturar pessoas em um território ilegalmente ocupado.
Independente de ser Israel ou não, não é possível colocar a palavra vegano e exército na mesma expressão pois o veganismo é inerentemente pacífico e internacional. O conceito de forças armadas é antitético ao veganismo.
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